As lâmpadas incandescentes são uma das mais antigas que já tivemos ou ainda temos em nossas casas. Porem são de baixa eficiência, gastam muita energia para produzir muito calor e pouca luz - apenas 5% da energia elétrica consumida é transformada em luz, o restante é transformado em calor.
Mas se não houver uma tecnologia que as façam mais econômicas elas deveram ser banidas até 2016. Em cerca de 40 países elas já foram substituídas, segundos dados do Programa Ambiental da ONU. A intenção é que elas sejam substituídas por uma versão mais econômica. As fluorescentes, por exemplo, têm um custo energético menor e fornecem mais luz.
Estima-se que a lâmpada incandescente seja responsável por aproximadamente 80% da iluminação residencial no Brasil. Atualmente, são 147 modelos desse tipo de lâmpada no Brasil, de quatro fabricantes diferentes. O mercado brasileiro consome aproximadamente 300 milhões de lâmpadas incandescentes, contra 100 milhões de fluorescentes compactas.
Se essa medida for aplicada a estimativa de economia é, até 2030, cerca de 10 terawatts-hora (TWh/ano).
Se essa medida for aplicada a estimativa de economia é, até 2030, cerca de 10 terawatts-hora (TWh/ano).
Fonte: Joolye Borges – estudante de arquitetura e urbanismo.
O Globo.
Atitude Sustentável.
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